A procura das médias e grandes empresas brasileiras por veículos que façam o transporte de seus produtos e colaboradores deve crescer cerca de 60% nos próximos três anos. A título de comparação, na Europa a expansão projetada de tal demanda para o mesmo período é de 7% apenas. As companhias que no Brasil atuam com terceirização de frotas podem comemorar, portanto, mas precisam também vencer o patrimonialismo do empresariado local, o qual geralmente quer ser dono dos carros e caminhões que seu negócio usa.
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