domingo, 11 de novembro de 2012

domingo, 4 de novembro de 2012

A Kuehne + Nagel informa que iniciou uma operação consolidada de envios de cargas a partir do Brasil para Córdoba, na Argentina. A meta é reduzir os custos do cliente com os embarques exclusivos, garantindo mais competitividade tanto para o exportador quanto para o importador. Segundo a Regional Business Development Manager Road Logisitics, Andréia Tresoldi, outro objetivo é permitir que o cliente faça o envio independentemente da quantidade.
Segundo Andréia, o principal diferencial do novo serviço está na flexibilidade e capacidade da Kuehne + Nagel em realizar operações de coleta e entrega porta a porta. Além disso, oferece um tempo de trânsito de cinco a seis dias de São Paulo para Córdoba. Há, ainda, a possibilidade de otimizar embarques consolidados com origem ou destino a cidade de Mendonza, também no país vizinho.
Para facilitar a liberação e ingresso das cargas nos países, a empresa informa que mantém contato permanente junto às aduanas. Além disso, por meio da Eichenberg & Transeich, companhia recentemente adquirida pela Kuehne + Nagel, agiliza as entregas devido à estrutura de veículos disponíveis escritórios nas principais cidades industriais do Brasil e da Argentina.
A princípio as consolidações de carga serão semanais, com o objetivo de compor saídas diárias, representando 20% do volume de transporte rodoviário para a Argentina. A nova operação visa atender especialmente a reposição de peças para a indústria automobilística.

 http://www.tecnologistica.com.br/internacional/kuehne-nagel-lanca-servico-de-carga-consolidada-para-cordoba/

A prestadora de serviços logísticos e de transporte Amara Brasil anunciou, neste mês de outubro, a ampliação do espaço utilizado por seu centro de distribuição no Mega Intermodal Esteio, empreendimento logístico da Capital Realty localizado na região metropolitana de Porto Alegre. Com isso, a empresa passa a ocupar 8.000 m² na estrutura. “O espaço utilizado pela Amara Brasil atende ao Polo Petroquímico de Triunfo e às regiões metropolitana, Vale, Centro Vale e Serrana, realizando entregas diárias e logística reversa”, explica o diretor geral da Amara Brasil, Santiago Gonzalez.
Trata-se da segunda ampliação que a empresa realiza em seu CD desde que se instalou no Mega Intermodal Esteio, no início de 2011. A princípio, a Amara utilizava 1.900 m², mas, em novembro do ano passado, passou a contar com uma área total de 5.900 m² destinada à armazenagem.
À época, o espaço utilizado pela Amara, que conta com piso com capacidade para 6 t/m², abrigava 6.100 posições-palete. “Com a ampliação, passamos a ter estruturas de armazenagem drive-in, cantilever e porta-palete, totalizando uma capacidade de aproximadamente 10.900 posições-palete”, explica Gonzalez.
Com sede em Salvador, e atuação em todo território nacional, a Amara Brasil, controlada pela Amara S.A. – presente nos mercados europeu e norte-americano há mais de 50 anos – realiza serviços de recebimento, inspeção, preservação, armazenagem, separação, expedição, transporte e gestão de logística reversa.
Situado em um terreno com cerca de 150 mil m² e com mais de 60 mil m² de área construída, o Mega Intermodal Esteio abriga empresas varejistas e operadores logísticos e conta com um terminal ferroviário com embarques diários para o Porto do Rio Grande (RS).  
        
http://www.tecnologistica.com.br/destaque/amara-brasil-expande-armazem-no-mega-intermodal-esteio/

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Zatix inaugura centro técnico em Campinas
Data: 11/10/2012
A Zatix , empresa do mercado de rastreamento e monitoramento de veículos, inaugurou em Campinas, São Paulo, seu quinto Centro Técnico. Com a nova unidade, a ideia é ampliar a capacidade do atendimento na região e, assim, proporcionar maior agilidade e eficiência na instalação e manutenção das soluções tecnológicas de rastreamento e monitoramento Omnilink, marca da Zatix.
“A escolha de Campinas foi uma opção natural motivada por diversos fatores, a começar pela própria importância da região no cenário econômico nacional”, declara o presidente da Zatix, Guilherme Tatini. Ele lembra que, por sua localização estratégica e facilidade de acesso a todas as regiões do país, por ali transitam os maiores e principais volumes de cargas transportadas no Brasil. “Campinas é um entroncamento de carga importante que liga as regiões Sul-Sudeste com as regiões Norte-Nordeste e o novo CT vai estimular o aumento de nossos negócios na região”, destaca.

Em seu discurso, o diretor de Operações da Zatix, Thiago Aguiar falou sobre a estimativa de atendimentos do Centro Técnico. Para Aguiar, esse é o início de uma caminhada, é um primeiro passo de um conjunto de ações para melhoria da companhia. E integra um plano de crescimento regional da empresa. “O CT está localizado dentro de um importante Centro Logístico. Nossa estimativa é atender 10 instalações e 20 manutenções/dia, somando cerca de 700 ações mês e mais 100 ações extras/mês, por meio da unidade ATA (Assistência Técnica Avança), um furgão que atende ocorrências externas”, complementa.
Os investimentos no novo CT-Campinas Zatix/Omnilink foram de R$ 400 mil e a empresa planeja expandir os serviços de atendimento para mais cidades do Interior Paulista como Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. “E estamos analisando a possibilidade de aumentar a capacidade de atendimento do CT-Campinas, por acreditarmos ainda mais no aumento de demanda para esse e o próximo ano. Temos um plano de crescimento regional e já planejamos investir também em Lins e Bauru”, afirma o diretor de Operações da Zatix.
Localizada às margens da rodovia dos Bandeirantes no cruzamento com a rodovia SP-101, que liga Campinas a Monte Mor, a nova unidade possui um galpão coberto com 1000 m2 de área, sala do motorista, copa, banheiro com chuveiro e opções de refeitório dentro do condomínio. O atendimento será de segunda a sexta, das 8 às 18 horas, aberto para todos os motoristas que estiverem na região. Com um planejamento que prevê investimentos contínuos no aumento e melhoria do atendimento, a Zatix já se prepara para reformar e ampliar o CT de São Paulo.  Paralelamente, a linha de produtos Omnilink também tem inovações previstas para os próximos meses.

 http://revistamundologistica.com.br/portal/noticia.jsp?id=999
05/10/2012:: Frotas & Fretes Verdes: evento debate sustentabilidade no transporte rodoviário em dezembro no Rio de Janeiro

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Informações uct-fet

Tranporte Terceirizado .Operadores Logísticos .

 

Operadores Logísticos

O operador logístico é um fornecedor de serviços logísticos integrados
(transporte, armazenagem, gestão de estoques, informação) que busca atender com total eficácia as necessidades logísticas de seus clientes de forma individualizada. A tendência rumo a uma maior competitividade nesse mercado global, está forçando as empresas a desenvolverem estratégias para adequarem seus produtos para competirem com mais eficácia e eficiência, maximizando os recursos no processo produtivo. A logística dessas organizações deve ser orientada de fato como um elo que perpassa estrategicamente pelas áreas da empresa e, desta forma, ser uma importante ferramenta para nortear os planos corporativos, que visam gerar ativos como resultados finais. E nesse processo existe a figura dos operadores logísticos como uma tendência de logística empresarial moderna suprindo as demandas de forma integrada e personalizada. Esses operadores podem ser baseados em ativos como também em informação e gestão. Os primeiros são aqueles possuidores de investimentos em transportes, armazéns, máquinas e equipamentos diversos. Já os últimos são aqueles que vendem conhecimento, ou seja, tem know how de gerenciamento das operações logísticas. Esse surgimento pode se dar tanto pela ampliação de serviços quanto pela diversificação das atividades.
No entanto, a decisão de terceirizar cabe a alta administração, conforme
suas estratégias de negócios. Porém, isso não se dá de forma tão simples. São necessárias definições quanto a fazer internamente ou fora da empresa. No caso de se pensar em contratar o operador, o que vem a cabeça é a redução de custos e a melhoria do nível de serviços, pois permite ao contratante reduzir seus investimentos em ativos, ter o foco centrado no seu negócio, uma maior flexibilidade operacional, redução dos custos de armazenagem, estocagem, frota e tecnologia da informação. Em contrapartida, verticalizando essas ações permitem aumentar o controle sobre as operações, avaliar e monitorar todo o processo de uma forma mais eficiente. No Brasil, estudo sobre Prestadores de Serviços Logísticos (PSL), realizado conjuntamente pela Associação Brasileira de Logística, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Associação Brasileira de Movimentação e Logística, e publicado na revista Tecnologística (fevereiro / 1999) define operador logístico como sendo “o fornecedor de serviços logísticos nas várias fases da cadeia de abastecimento dos seus clientes e que tenha competência para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas três atividades básicas de controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes. Os demais serviços, que por ventura sejam oferecidos, funcionam como diferenciais de cada operador”. O operador logístico veio para atender a uma necessidade imposta pelo mercado consumidor que procura organizações ágeis, em resposta para atender a uma demanda que pode surgir a qualquer momento e em qualquer lugar.
Toda a organização que tem um planejamento estratégico e deseja adotar uma abordagem inovadora para serviços logísticos, deve contratar um operador logístico para manter e ampliar sua vantagem competitiva.
A terceirização da operação logística nas empresas brasileiras, já é uma
realidade. A especialização dos PSL tem atraído cada vez mais embarcadores, que delegam esse serviço a terceiros, para focar em seu core business, ganhar competitividade e reduzir custos e ativos. Segundo o único estudo disponível no Brasil, realizado com as 93 maiores empresas brasileiras, que indica como os embarcadores avaliam os operadores logístico e divulgado em 2004, pelo centro de estudos logísticos (CEL), do COPPEAD/UFRJ, que mediu a satisfação dos embarcadores com a terceirização, indica que 81% estão satisfeitos.
O mesmo estudo revela os serviços mais terceirizados pelas empresas (embarcadores) brasileiras:
Transporte de distribuição 89%
Transporte de transferência 81%
Desembaraço aduaneiro 80%
Transporte de suprimentos 77%
Armazenagem 20%
Já as atividades que exigem mais know-how e conhecimento, têm uma
participação ainda muito pequena.
Gerenciamento de transporte Intermodal - 28%
Montagem de Kits 18%
Milk Run 15%
Gestão de estoques 4%
Apesar de todo avanço Registrado no setor de PSL, existem lacunas
que geram muita insatisfação do embarcador em relação ao serviço prestado
pelos operadores logísticos. Ainda sobre o mesmo estudo, das empresas
pesquisadas, 70% já trocaram de PSL pelo menos uma vez. Os motivos da mudança são listados no quadro abaixo:
Má qualidade dos serviços 92%
Preços altos 68%
Pouca capacitação técnica 31%
Fragilidade financeira 24%
Problemas éticos 23%
Questões de segurança 21%
Cabe às empresas contratantes e contratadas formarem negócios com menos oportunismos e que cada vez mais prevaleça a mentalidade de que todos precisam ganhar na cadeia, pois de outra forma, toda a operação pode ser abalada e quem perde é o consumidor final. Que “foco no cliente” não seja apenas um clichê nas entrelinhas da visão das empresas, e sim uma realidade.

http://ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=11&canallocal=41&canalsub2=132&id=1945